Realmente, começo a procurar palavras sem saber o porque. O incrível disso tudo é saber que são extremamente importunas as ideias que venho a ter. É quando começo a configurar um pensamento, porém, vejo que não tem razão nenhuma pra estar deliberando meu tempo com uma matéria tão simples, tão abstrata, tão incomum. A partir dai, consigo começar a caracterizar o que podemos chamar de Pensamentos nulos, fase na qual exigimos algum tipo de sintonia entre mente e coração, contudo é irreal, é inexistente.
Por essas entrelinhas venho a confessar o meu pensamento, tão longe, tão distante, tão ... são tantos tão que perco-me em tantos horizontes que não alcancei. Paro. Penso. Reflito. Preciso tomar um fôlego, é hora de tentar novamente.
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